sábado, 31 de março de 2012

BLOBFISH

NOME COMUM: Blobfish
NOME EM INGLÊS: Blobfish
NOME CIENTÍFICO: Psychrolutes marcidus
FILO:Chordata
CLASSE: Pisces
FAMILIA: Psychrolutidae
ORDEM: Scorpaeniformes
GÊNERO: Psychrolutes
COMPRIMENTO DO CORPO: Pode chegar a cerca de 30.5 cm
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Austrália e Nova Zelândia
HABITAT: 800 metros de profundidade no fundo do mar.
O Blobfish é, sem dúvida, um dos peixes mais feio do oceano. Estes peixes de água salgada têm o que se assemelha a um nariz grande entre dois olhos e quase parece estar carrancudo! Este peixe de mar profundo é achado freqüentemente a profundidades extremas fora das costas de Tasmânia e Austrália. Por isto o Blobfish raramente é visto pelo olho humano.

O Blobfish tem a habilidade para resistir a pressão alta destas profundidades porque seu corpo é principalmente uma massa de gelatina que tem uma densidade menor que a da água. Isto dá ao Blobfish a habilidade para flutuar direito sobre o chão do fundo sem usar muita energia. Eles não são extremamente ativos, na realidade, a maioria da comida que eles simplesmente comem flutua direito por eles. Este peixe de mar profundo simplesmente pega e escolhe o que comer. Blobfish são freqüentemente pegos por pescadores que fazem arrastão com redes no fundo do mar.

Um fato estranho sobre o Blobfish é que ao reproduzir eles na verdade sentam nos ovos até chocar.

8 cientistas que morreram ou se feriram em nome da ciência

Saiba mais em:http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/tag/morte/

8. Marie Curie – morreu por se expor demais à radiação

O oitavo lugar é bem conhecido, mas não é por isto que não merece ser citado. Em 1898, Marie e seu marido, Pierre, descobriram o elemento químico rádio e a partir daí a cientista decidiu passar o resto da vida pesquisando mais sobre a radiação e estudando a radioterapia.
O problema é que ela se expôs demais à radiação e isto fez com que ela desenvolvesse uma leucemia gravíssima. Marie morreu em 1934, mas entrou para a história: foi a primeira e única pessoa a receber dois prêmios Nobel de Ciência em dois campos diferentes, Química e Física.

7. Carl Scheele – morreu por causa do costume de provar as suas descobertas

Scheele foi um químico farmacêutico brilhante – descobriu elementos como molibdênio, tungstênio, magnésio, cloro e até oxigênio (ainda que Joseph Pristley tenha divulgado a descoberta primeiro), além de ter desenvolvido um processo parecido com a pasteurização. O problema de Scheele é que todo gênio tem um péssimo hábito e o dele era o de provar suas descobertas. Sim, colocar na boca e experimentar.
O cara chegou a experimentar até cianeto de hidrogênio, substância que, se misturada com água, vira ácido cianídrico. E saliva tem o quê? Pois é. Enfim, ele sobreviveu a essa loucura, mas a sorte não dura para sempre: ele morreu com sintomas de forte intoxicação por mercúrio.

6. Elizabeth Ascheim – morta por raio-X

Elizabeth Fleischman Ascheim casou com um médico, o Dr. Woolf, e ambos eram fascinados pela recente descoberta de Wilhelm Conrad Röntgen: a máquina de raio-X. Ela decidiu comprar uma (a primeira de São Francisco), largou o emprego de bibliotecária e começou a estudar esta ciência com afinco.
O problema é que eles sempre testavam a máquina neles mesmos e na época ninguém tinha muita noção das consequências da falta de proteção contra os raios. Resultado: ela morreu em 1905 de câncer, que se desenvolveu rapidamente e com muita força. Coitada!

5. Alexander Bogdanov – acabou se matando com transfusão de sangue

O russo Bogdanov era físico, filósofo, economista, escritor de ficção científica e revolucionário político, mas em 1924 ele resolveu fixar seus estudos em apenas um experimento: a transfusão de sangue feita em busca da eterna juventude (ele curtia ficção científica, né pessoal).
Após 11 transfusões ele declarou que sua calvície havia diminuído e que sua visão havia melhorado. O problema foi que a ciência da transfusão ainda era recente e ninguém pensava em testar o sangue antes de enfiá-lo veia adentro. Em 1928, Bogdanov fez uma transfusão com sangue infectado com malária e tuberculose e não resistiu, morrendo logo depois, com apenas 55 anos. Eterna juventude?

4. Robert Bunsen – ficou cego no laboratório

Qualquer um que prestou o mínimo de atenção nas aulas de laboratório vai lembrar que existe um objeto chamado “Bico de Bunsen” por lá e é deste mesmo Bunsen que estamos falando. O cientista alemão começou a carreira na química orgânica, mas quase morreu duas vezes por envenenamento – arsênico, pra variar. Mas ele não desistiu e continuou com suas experiências por um tempo.
Só que aí, Bunsen perdeu a visão de um olho. Ele acidentalmente causou uma explosão com cianeto de cacodilo e um caco de vidro voou em seu olho direito (não, cacodilo e caco de vidro não foi piada). E foi aí, meu amigo, que ele decidiu trabalhar com química inorgânica e ficou famoso. É, há males que vem para o bem.

3. Sir Humphry Davy – péssimo hábito de cheirar suas descobertas

Enquanto Carl Scheele tinha a mania de colocar as descobertas na boca, Humphrey Davy tinha mania de cheirá-las. Pois é, ele tinha o hábito de inalar os gases das suas experiências e por causa disso ele quase morreu várias vezes. Várias. Foram tantos envenenamentos e intoxicações acidentais que o corpo do homem pediu arrego – ele ficou inválido durante os últimos vintes anos de sua vida. Isto sem contar seus olhos, que ficaram com danos permanentes por conta de uma explosão com cloreto de hidrogênio.
E mais: como ele não podia enxergar direito, contratou um ajudante/aprendiz: Michael Faraday (sim, aquele Faraday que descobriu os campos elétricos e magnéticos e inspirou um personagem chato de Lost). Mesmo com o novo ajudante, a maré de azar continuou a pairar sobre Scheele. Houve uma outra explosão causada pelo mesmo motivo e os olhos de Faraday também nunca mais foram os mesmos.
No entanto, vamos combinar que pelo menos para alguma coisa essa mania doida serviu: foi Davy quem descobriu as propriedades anestésicas do óxido nitroso, vulgo “gás hilariante”.

2. Galileu Galilei – mais outro que se cegou

O trabalho de Galileu é exaltado em todos os lugares. O físico, astrônomo, filósofo e matemático foi muito importante para a revolução científica e várias de suas descobertas aconteceram com a ajuda do telescópio refrator que ele mesmo aperfeiçoou. O problema é que de tanto olhar pelo telescópio ele acabou arruinando a própria visão – ou melhor, de tanto olhar para o Sol usando o telescópio sem proteção alguma. Suas retinas não aguentaram o tranco e muitos acreditam que foi por isto que ele ficou praticamente cego nos últimos anos de sua vida.

1. Louis Slotin – morreu por fissão nuclear acidental

O canadense Louis Slotin trabalhou no famoso Projeto Manhattan, aquele que criou as primeiras armas nucleares dos Estados Unidos. Acontece que durante os experimentos ele acidentalmente deixou cair uma esfera de berílio envolta em plutônio em uma outra igual, causando uma reação imediata. Cientistas que estavam por perto viram um brilho azul diferente e sentiram uma onda de calor. Slotin saiu correndo da sala passando mal e foi levado ao hospital às pressas. O episódio inspirou a criação do personagem Dr. Manhattan, da HQ Watchmen. A diferença é que, na história, o cientista adquiriu habilidades especiais e ficou permanentemente azul. Na vida real, o pesquisador morreu.
O cientista foi exposto a uma quantidade de radiação absurda – calcula-se que era como se ele estivesse a menos de 1,5km de distância da explosão da bomba atômica. Foi a partir daí que o laboratório de Los Alamos passou a ter medidas de seguranças bem sérias e a manipulação de tais substâncias passou a ser feita apenas por máquinas, garantindo uma distância respeitável dos cientistas.

9 bichos com caras bizarras

Veja mais em: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/tag/animais/

TOUPEIRA NARIZ-DE-ESTRELA

Como enxerga mal, essa toupeira, que vive em partes do Canadá e dos Estados Unidos, tem um nariz especial para compensar a quase falta de visão. São 22 minitentáculos rosados, levemente nojentos e hipersensitivos, com a ajuda dos quais ela se guia e encontra comida – no caso, minhocas, lagartas e outros vermes que passam por perto.

MORCEGO NARIZ-DE-TUBO


Encontrada em Papua-Nova Guiné, essa espécie de morcego, que mede cerca de 6 cm, tem uma das caras mais estranhas entre os mamíferos. As orelhas amarelas lembram chifres. Os olhos, alaranjados, são pouco simpáticos. Mas o mais bizarro é nariz, em formato tubular. Não adianta, amigo: nem o sorrisinho salva.

BLOBFISH


Ele é uma gosma nariguda que mais parece um personagem de desenho animado. Tem essa aparência bonita porque seu corpo quase não tem músculos. Por isso, também, ele praticamente só flutua por aí, como uma água-viva.  Onde você encontra um desses? As chances são maiores nas costas da Austrália e da Tasmânia.
TÁRSIO FILIPINO

Ele é um dos menores primatas conhecidos: não tem mais de 15 cm de altura e pesa pouco mais de 100 g. Cabe na sua mão. Encontrado principalmente no sudeste das Filipinas, tem sofrido com a extração ilegal de madeira por lá, e corre risco de extinção. Com esses olhões esbugalhados, até que tem algum charme, vai.

PEIXE-MACHADINHA


O nome “machadinha” vem do formato do corpo. Ele vive no fundo dos oceanos, não passa de 12 cm e é completamente inofensivo, mas sua aparência é coisa de pesadelo. E diz aí: com essa cara de desespero, de coitadinho, ele não parece saído de uma versão oceânica da obra-prima de Edvard Munch, “O Grito”?

AIE-AIE


O aie-aie parece um morcego, principalmente por causa das orelhonas. Ou então um gremlin. Mas só parece. Ele é um lêmure nativo de Madagascar, que mede cerca de 30 centímetros e pesa pouco mais de dois quilos, e é perseguido pela população supersticiosa, que acha que o bicho traz má sorte (por que será?). Um pente, no mínimo, ia bem.

PEIXE-MORCEGO DE LÁBIOS VERMELHOS


A característica mais marcante desse peixe é que ele parece ter exagerado no batom. Isso sem falar no corpo achatado e no nariz, bem, exótico. E a descrição fica ainda mais bizarra: ele, peixe, nada mal. Então, usa suas nadadeiras para “andar” no chão do oceano. A espécie é encontrada nos Galapagos, em geral, a mais de 30 m de profundidade.

ANTA-DE-BAIRD

O maior animal da nossa lista (ele pode ultrapassar dois metros de comprimento e um metro de altura), é encontrado em países da América Central. À primeira vista, lembra um urso ou um lobo, animais de beleza até aceitável. Mas com essa carinha ligeiramente torta e sorrisão aberto. Como se não bastasse, têm só quatro dedos nas patas da frente. E  três nas de trás.
AXOLOTE
É uma espécie de salamandra, supersimpática, típica do México. Sorridente, com pele rosada e cerca de 20 cm, certamente faria sucesso como personagem de um filme infantil. O “penteado” exótico, de guelras avermelhadas que lembram penas, ajuda a compor o visual. A parte não-fofa: ele é considerado iguaria em algumas partes do país.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Confira 15 coisas que ocorrem em um minuto da web:

Confira 15 coisas que ocorrem em um minuto da web:
1. 20 pessoas se tornam novas vítimas de roubo de identidade
2. 204 milhões de e-mails são enviados
3. 1300 pessoas se tornam novos usuários de aparelhos mobile
4. 135 pessoas são infectadas por botnets
5. 6 novos artigos são publicados no Wikipédia
6. 47.000 downloads de aplicativos são feitos
7. A Amazon ganha 83 mil dólares em vendas
8. Mais de 100 pessoas criam contas no LinkedIn
9. 61.141 horas de música são ouvidas no Pandora
10. 20 milhões de fotos são vistas e 3000 fotos são postadas no Flickr
11. Mais de 320 novas contas do Twitter são criadas e 100 mil novos tweets são publicados
12. 277 mil pessoas fazem login no Facebook e 6 milhões de visualizações no Facebook são feitas
13. Mais de 2 milhões de buscas são feitas no Google
14. 30 horas de vídeo são postadas no Youtube e 1,3 milhões de vídeos são assistidos
15. 639.800 GB dados de IP são transferidos no mundo

Veja mais em: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/

12 animais esquisitos ameaçados de extinção

12. Dugongo

Parente do peixe-boi e da vaca-marinha, este mamífero herbívoro se alimenta de algas marinhas que crescem no fundo do mar. Possui uma “tromba”, que na verdade é uma boca muito flexível que permite que o dugongo nade olhando para frente enquanto come a sua graminha. Esses animais se espalhavam pelos oceanos Pacífico e Índico, sempre perto da costa, mas agora sua presença se restringe a locais perto da Austrália – a Grande Barreira de Corais e o Estreito de Torres. Esta espécie está ameçada por causa de sua carne e seu óleo. Seu parente mais próximo era o Dugongo de Steller, que foi extinto no século XVIII.
11. Axolote

Atenção, este animal não é um pokémon! É um tipo de salamandra aquática bonitinha e sorridente. Além de ser megafofo, o axolote tem uma capacidade de regeneração digna de um X-men: quando ele se machuca ou perde alguma parte do seu corpo que não seja vital (uma patinha, por exemplo), ele para de sangrar em poucos segundos e a parte perdida volta a crescer super rápido. Seu único habitat são os lagos próximos à Cidade do México e eles estão sendo dizimados ainda bebês (ok, girinos) por espécies introduzidas nos lagos, como a carpa asiática e a tilápia africana. A poluição dos lagos, assim como sua drenagem, também têm ameaçado seriamente a espécie.
10. Bicho-preguiça

Este animal você com certeza já conhece. A preguiça é da mesma família dos tamanduás e dos tatus, mas ao contrário de seus irmãos, ela curte mesmo o topo de uma árvore. É por lá que ela faz de tudo: se alimenta, reproduz, cuida dos filhotes e dorme 14 horas por dia! Natural da América, é encontrada em florestas tropicais da América Central até o norte da Argentina. Ainda que sejam animais MUITO lentos no geral, as preguiças são exímias nadadoras. Atualmente, seu maior predador é o homem, que os caça e vende como animais de estimação – o bicho preguiça tem metabolismo lento e não consegue combater doenças comuns do meio urbano, por isso, descarte-a como animal de estimação! A destruição das florestas também ameaça a sua existência.
9. Sapo Roxo

Esse sapo é um dos mais raros do mundo! Sua espécie só foi descoberta em 2003 no sul da Índia. Muito reclusos, eles só passam 2 semanas por ano ao ar livre, durante as monções, para procriarem. Os sapos roxos passam o resto do tempo comendo cupins, enterrados em buracos a mais de 3 metros abaixo da superfície. Este sapo também é considerado um fóssil vivo, pois sua origem remonta à época em que as ilhas Seichelles, Madagascar e Índia ainda eram uma grande massa de terra – há 100 milhões de anos!
8. Salamandra gigante da China

A maior espécie de salamandra do mundo é essencialmente aquática e tem o metabolismo MUITO lento, podendo ficar semanas sem se alimentar. Caçada para servir como animal de estimação (!) e por causa de sua carne, esta salamandra também corre perigo de extinção por causa do uso de pesticidas, da construção de barragens e da destruição de florestas na China.
7. Caranguejo-do-coqueiro

Também conhecido como “ladrão-de-coco”, esse caranguejo ENORME se alimenta de cocos e vive pelos coqueiros em ilhas tropicais do Oceano Pacífico e Índico. Ele não é exatamente um animal ameaçado de extinção. Mas como as ilhas vulcânicas onde ele vive estão sendo constantemente devastadas (e podem vir a sumir do mapa caso as calotas polares derretam de verdade), incluimos os caranguejos-do-coqueiro nesta lista.
6. Sapo de vidro

Não é uma ilusão de ótica. A pele abdominal desse sapo é mesmo transparente. Ele vive em florestas tropicais na América Central e também na Amazônia e no Pantanal. Os sapos de vidro vivem em árvores, por isso a devastação das florestas significa também o fim dessa espécie tão legal.
5. Ornitorrinco

Uma das únicas duas espécies remanescentes de mamíferos que botam ovos no mundo, o ornitorrinco é bizarrinho por ter bico de pato e cauda de castor. A fêmea não possui mamas – os filhotes lambem o leite direto de seus poros no abdômen. Os machos possuem esporões venenosos nas quatro patas. Natural da Austrália, o ornitorrinco é encontrado próximo à costa leste do continente. Está ameaçado de extinção por causa da destruição de seu habitat natural. Ainda que seja uma espécie protegida, são comuns casos de afogamento de ornitorrincos em redes de pesca nos rios.
4. Équidna

A outra espécie de mamífero que bota ovos é a équidna. Olhando de longe, ela bem parece um ouriço terreste, mas quem jogava os joguinhos do personagem Knuckles, da série Sonic, conhece bem este bicho. Assim como o tamanduá, as equidnas possuem um focinho longo, uma lingua pegajosa e se alimentam de formigas e cupins. Os machos da espécie têm um pênis de quatro cabeças (!) e a fêmea tem duas “entradas”. Durante a cópula, duas das cabeças “fecham” e as outras duas “fazem o trabalho” e liberam sêmen. A espécie é encontrada na Nova Guiné e na Austrália.
3. Tamboril

Este peixe monstruoso e geralmente bioluminescente vive no fundo dos oceanos. A fêmea é que é a dona da parada. Ela é 20 vezes maior que o macho e caça utilizando um ou mais filamentos que saem de sua cabeça e que brilham, atraindo peixes incautos que são engolidos inteiros. Já o macho fica “grudado” à fêmea, que vai se alimentando lentamente dele até que ela consegue seu esperma e o mata de vez. Os machos nascem com um sentido de olfato muito apurado e só vivem para encontrar a fêmea e grudar nela.
2. Proteus

Este anfíbio vive em cavernas no Leste Europeu. Ele é cego, tem uma pele similar à humana, vive até 100 anos de idade e pode ficar até 10 anos sem se alimentar! A destruição das cavernas e o seu uso como “depósitos de lixo” ameaçam essa espécie. Na Croácia, muitas cavernas em bom estado de conservação estão para ser inundadas e darão espaço a usinas hidroelétricas, destruindo os proteus e outras espécies do meio.
1. Lagartas lésbicas

A espécie Cnemidophorus uniparens só possui exemplares fêmeas. Essas lagartas “forçadamente lésbicas” se reproduzem por partenogênese, ou seja, pela produção de ovos sem fecundação, só com os genes da mãe. Ainda sim, essas lagartas se reproduzem melhor quando possuem parceiras. Uma delas sobre na outra, morde seu pescoço, arranha, se enrosca na outra (oi, sexo) e faz com que a fêmea “passiva” gere mais ovos do que se fizesse o processo sozinha. Mistérios do mundo animal. Elas vivem no deserto dos EUA e são ameaçadas pela degradação do ambiente, poluição e expansão das cidades.

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/12-animais-esquisitos-ameacados-de-extincao/

AS REFLÉSIAS

Raflésias: as plantas-cadáver permanecem aberta apenas durante algumas horas ou dias, têm formato circular com cinco pétalas com tom rosado ao vermelho vivo, salpicada de manchas brancas. A Raflésia é a flor oficial do estado de Sabah, na Malásia, e da província de Surat Thani, na Tailândia.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Casuar - A Ave Mais Perigosa Do Mundo





Com aproximadamente 1,70 m de altura e pesando 60 kg, o Casuar (Casuarius casuarius) consegue ser de difícil observação em seu habitat natural. Originário da região norte da Austrália, Nova Guiné e ilhas adjacentes, se alimenta de frutas, insetos e aranhas.

O casuar possui penas pretas por quase todo o seu corpo, tendo a cabeça e o pescoço azuis. Possui também uma dobra de pele de coloração vermelha no pescoço. Pode defender-se tanto com seu bico afiado como com suas garras que podem chegar a 20 cm de comprimento, motivo pelo qual muitos o comparam aos extintos répteis dromeossaurídeos, como o velociraptor.

Uma curiosidade do Casuar é sua crista óssea protuberante, que os ornitólogos descobriram ser usada para abrir caminho entre as matas fechadas durante uma fuga. Eles têm hábitos solitários e raramente foram observados em pequenos grupos. Escondem-se de dia em arbustos cerrados e procura movimentar-se mais ao crepúsculo. Apesar de seu tamanho, consegue nadar muito bem e para fugir pode saltar até 1 m de altura.
Esta ave merece ser conhecida tanto por sua exótica aparência quanto pela idéia que nos faz ter de como eram as terríveis aves pré-históricas que possuíam hábitos semelhantes.

O casuar é uma ave de mau gênio. Fica zangado com facilidade e tem acessos de raiva à menor contrariedade.

A fêmea põe de três a seis ovos grandes, de cor verde-escura. O macho os choca durante sete semanas. Ao nascer, os filhotes estão cobertos por uma penugem bege, riscada de marrom. O pai e a mãe cuidam deles. A diferença entre as três espécies de casuar existentes está basicamente na cor da barbela. Vivem ao norte da Austrália, Nova Guiné e ilhas adjacentes. Vive só ou em grupos pequenos. Alimenta-se de frutos, insetos e aranhas.